domingo, 28 de março de 2010


Em uma dimensão chamada Vestroia, um Bakugan chamado Naga decide tomar Vestroia para si. Naga tenta usa-la para ser o Bakugan mais forte de todos, Roubando o poder do centro do Silêncio e do Infinito, mas acaba desequilibrando os dois centros. Ambas as duas partes, se forem colocadas de volta onde sempre estiveram, irão restabelecer o equilíbrio e fazer com que todos os Bakugans vivam em paz novamente.
A História se concentra em um grupo de amigos que acham as cartas dos Bakugans caindo do céu. Eles resolveram então criar um grupo, denominado Bakugan Guerreiros da Batalha que consiste em sete crianças: Dan, Shun, Runo, Marucho, Julie, Alice e mais tarde Joe Brown. Juntos tentam descobrir mais sobre a origem dos Bakugans, enquanto ainda tentam destruir Hal-G e Naga, e restaurar o equilíbrio para que haja paz em ambos os mundos.
Bakugan está sendo exibido na Globo dentro do quadro da TV Globinho agora não só no Rio de Janeiro como em todo Brasil as 10h:00 da manhã como a segunda atração do bloco. A rede globo também adquiriu "Bakugan: Nova Vestróia" no dia 20 de janeiro de 2010. Segundo a emissora, exibirá a segunda temporada em abril junto com a nova programação infantil da globo.

Chaotic


Chaotic narra a história de um garoto chamado Tom, adolescente e seu amigo Kaz. Ambos jogam o Chaotic Trading Card Game e o Jogo Online. Kaz sempre tenta dizer Tom sobre um código secreto para jogar de verdade que Tom se recusa a acreditar. Enquanto estava jogando online Tom recebeu uma senha especial. Quando ele entra a senha em seu scanner que ele é transportado para um lugar chamado Chaotic que é capaz de levá-lo para um outro mundo onde os personagens, locais e itens no jogo de cartas são reais.
Existem duas partes para o mundo Chaotic, ele próprio e Perim. Chaotic é onde as pessoas desempenham uma versão avançada do cartão / jogo online onde os transformar em criaturas. Os jogos podem ser vistos por outros jogadores.
A segunda parte é Perim. Em Perim as criaturas, localizações e itens do jogo são reais. Os jogadores podem se trasportam de Chaotic para Perim e vice-versa, e digitalizar as localizações, criaturas e itens com seus scanners, ganhando a capacidade de utilizá-los em seu jogo. Existem quatro tribos em Perim. Duas tribos, os Outro Mundo e os Sub Mundo, têm estado em guerra, ao longo de um grande poder chamado Cothica. Apesar dos seus nomes, não existe uma tribo do bem ou do mal, uma vez que ambos têm diferentes histórias e interpretações de como a guerra começou, com cada tribo vendo o outro como sendo o mal. Os Danians e Mipedians já aderiram à guerra, transformando-o em um conflito sobre Cothica. Diz-se que o Mipedians eram unidos com o Outro Mundo e os Danians unida com o Submundo.
Toda a Perim é constituída por um misterioso código chamado de "Código Chaotic", que descreve tudo. A razão para o seu nome é o código que muda constantemente de forma aleatória, portanto, é considerada "caótica". Em Perim, que contém as informações para todas as criaturas, equipamentos de batalhas, ataques, mugic (um cruzamento entre música e magia), e localizações. A Cothica, acima mencionado, é a fonte de todos os códigos em Perim. Em Chaotic, o código descreve tudo, como em Perim; Chaotic no entanto, o BattleDromes, transportadores e CodeScanners pode analisar e / ou modificar este código para os jogos, o transporte, ou a criação de cartões virtuais.

Pokémon Como Foi Criado


Quando jovem, Satoshi Tajiri tinha como passatempo a entomologia.[11] Quando cresceu, Tajiri decidiu não fazer uma faculdade e sempre se demitia dos empregos que seu pai dava para jogar fliperamas, até que resolveu fazer um curso técnico e depois criou sua revista, conhecida como GameFreak. Trabalhando na revista, Tajiri conheceu Ken Sugimori, com quem fez amizade e trabalhou por um longo tempo.
Com o crescente sucesso do NES, os dois resolveram criar algo inovador para o console. Tajiri transformou a revista em uma empresa, a Game Freak, e começou a trabalhar em um jogo. Lançado em 1989, o jogo de puzzle Mendel Palace (Conhecido no Japão como Quinty) fez um sucesso razoável e marcou o início da história da empresa.
No ano seguinte, os dois resolveram criar um jogo para o Game Boy, que tinha feito um grande sucesso com Tetris. Ao ver o cabo de Game Link, Tajiri pensou na ideia de passar informações de um Game Boy a outro. Influenciado por séries como Final Fantasy e Dragon Quest e associando a ideia com a metamorfose, Tajiri criou um RPG onde monstros podiam evoluir e serem passados de um portátil a outro.[12]
Levando o projeto à Nintendo, Tajiri, que tinha a ideia elementar, e Sugimori, que tinha os desenhos dos monstros, receberam conselhos de Shigeru Miyamoto, criador de Super Mario Bros. e The Legend of Zelda, para aprimorarem o jogo, na época conhecido pelo nome de Capsule Monster.
A produção durou dois meses. Neste meio tempo, a Nintendo já estava em declínio e a Sony, sem ideias para o portátil. Poucos da Game Freak acreditavam que o jogo faria sucesso e até mesmo com falta de recursos, as ações da empresa estavam em xeque com Pocket Monsters. Em fevereiro de 1996, são lançados Pocket Monsters Red & Green. Inicialmente, o jogo não fez sucesso, mas à medida que os meses passavam, mais unidades eram vendidas, até chegar a marca de um milhão de cópias em um ano.[12]
A Nintendo, então, decidiu levar a série para o Ocidente. Porém, o nome foi rebatizado por Pokémon por existir uma série da Mattel conhecida como Monster in My Pocket e também por ser lançado pouco depois do ataque epiléptico no Japão em virtude do episódio envolvendo Porygon, um dos Pokémon. A série tornou-se um sucesso estrondoso nos Estados Unidos, com Pokémon Red & Blue vendendo mais de 200.000 cópias na primeira semana.
A série tinha um slogan, que não é mais usado. No Japão era conhecido como "Vamos Pegar Pokémon!" (em japonês: ポケモンGETだぜ!, Pokemon Getto Daze!?), que se tornou a famosa frase "Gotta Catch'em All!" nos Estados Unidos e ficou conhecida no Brasil como "Pokémon, Temos que Pegar!" e em Portugal como "Pokémon, Apanhá-los todos!"

Dragon Ball No Mundo Todo


No Brasil


No Brasil, a série foi inicialmente exibida a partir de meados de 1999, pelo canal por assinatura Cartoon Network, às 18h30 com reprise à meia-noite e meia, e também aos sábados, às 14h. Ainda no final do mesmo ano, a Rede Bandeirantes também passou a exibir a série. Em 12 de outubro de 2001 o Cartoon Network exibiu o último episódio da série, enquanto que na TV aberta a série foi exibida até a saga de Cell, pela Rede Bandeirantes. A saga de Boo foi exibida pela Rede Globo em 2001. O Cartoon Network chegou a reprisar a saga de Boo série em 2004. O Cartoon Network comprou a fase Dragon Ball (e os 4 filmes da série), que estreou em 30 de maio de 2006, com dois episódios por dia à meia-noite. A Rede Globo exibiu em 2003 a série Dragon Ball GT e terminou em TV aberta a passar toda a série Dragon Ball. Atualmente, a Rede Globo está reprisando Dragon Ball GT.
No dia 13 de dezembro de 2006, o Cartoon Network passou a exibir novamente a série (agora exibindo também todos os 13 filmes e os 2 especiais da série), também com dois episódios por dia e de segunda à quinta. Depois que o Cartoon Network completou a saga Z, volta a ser exibido, até então fora da grade, o Dragon Ball GT em 20 de setembro de 2007, no mesmo horário e agora de segunda a sexta. Assim, o Cartoon Network completa mais uma vez, a excelente Trilogia do Dragon Ball, para a alegria de seus fãs.
Em agosto de 2006, a Rede Globo comprou os direitos de transmissão das primeiras sagas de Dragon Ball Z (sagas Saiyajin, Freeza e Cell), que antes eram exibidos pela Rede Bandeirantes, em 1999.
A Rede Globo começou a exibi-las dentro do programa TV Xuxa a partir de 14 de agosto de 2006 e teve término em Maio de 2007. Em algumas regiões do Brasil o anime já tinha parado de ser exibido depois das eleições. Na Globo, por razão de pouquíssimo tempo dedicado à exibição de Dragon Ball Z o anime estava sofrendo cortes (que violariam os direitos autorais), sendo que na maioria dos dias foram exibidos cerca de 15 minutos de um episódio e algumas vezes foram exibidos apenas 10 minutos.
Em Julho de 2008 o anime voltou a ser exibido, na saga de Boo, no bloco infantil TV Globinho na Rede Globo, mas com frequentes mudanças de horário e cortes de abertura e encerramento.
O mangá foi publicado no Brasil pela editora Conrad, junto com Cavaleiros do Zodíaco e outros títulos.
Em agosto de 2009, Dragon Ball Z voltou a ser exibido no Cartoon Network no quadro O Melhor de Dragon Ball Z que só é exibido as quartas-feiras, 18 horas.
Em Setembro de 2009, a série (saga Boo)voltou a ser exibida na TV Globinho, por volta das 11h15. No Japão


Em 1986, Akira Toriyama estreava no Japão a sua série Dragon Ball - foi no número 51 da revista semanal Shonen Jump, da Editora Shueisha, que tudo começou. Cmo todos os mangás anteriores do autor, este também era marcado pelo bom humor. A diferença é que está série tinha elementos de Kung Fu e era baseada na mitologia chinesa. A Shonen Jump é uma publicação com mais de 500 páginas e funciona com uma coletâne de autores -há diversos mangás por edição. Foi nesse ambiente de almanaque que Dragon Ball se desenvolveu. Todas as semanas, a redação da Shonen Jump recebia milhares de cartas de leitores que expressavam suas opiniões sobre a série em andamento. Dragon Ball só terminou em 1995, na 25ª edição da Shonen Jump(a numeração é zerada a cada ano). Foram 12 anos de publicação que renderam mais de 7.500 páginas, depois compiladas em 42 volumes com cerca de 180 páginas cada. No final dos anos 90, a série já era considerada um clássico dentre os mangás mais famosos do Japão.

Em Portugal


Em Portugal, a série Dragon Ball foi a que, por enquanto, fez o maior sucesso no país. Dragon Ball, Dragon Ball Z e Dragon Ball GT foram transmitidos entre 1995 e 1999 pela SIC. A série foi reprisada pela SIC Gold (mais tarde SIC Sempre Gold) e depois pela SIC Radical, onde continuou a ser um sucesso. Vários filmes foram lançados em vídeo. A primeira série já está a ser lançada em DVD.[carece de fontes?]
A Série em Portugal foi dublada pelos estúdios NOVAGA
O mangá foi publicado em Portugal pela editora Planeta de Agostini.

Naruto E Massa


O autor da série, Masashi Kishimoto, primeiro autorizou o one-shot de Naruto em Agosto de 1997 na revista Akamaru Jump. O Naruto original tinha uma temática significante de amizade e confiança. No início da história, nem Naruto e nem Kuroda confiavam em ninguém, mas no final os dois se tornam amigos e passam a confiar um no outro. Apesar dos bons resultados na pesquisa com leitores depois do lançamento, Kishimoto pensou: "a arte está ruim e a história uma bagunça!". Kishimoto também revelou que ele estava originalmente trabalhando no Karakuri para o Hop Step Award quando, insatisfeito com as mudanças da história, decidiu trabalhar em algo diferente, o que o levou a criar Naruto.
Quando estava a criar a história de Naruto, Kishimoto olhou para outros mangás shonen para influenciar o seu trabalho, apesar dele tentar tornar seus personagens serem únicos o máximo possível. A separação dos personagens em diferentes times teve a intenção de dar a cada grupo um sabor especial. Kishimoto queria que cada membro fosse "extremo", tendo uma grande quantidade de aptidão em um atributo mas não tendo talento em outro. A inserção dos vilões na história foi principalmente para agir como contra-partes para os valores morais dos personagens. Kishimoto admitiu que esse foco em ilustrar as diferenças de valores nos vilões foi tão importante na hora da criação dos vilões que "Eu não pensei realmente como eles seriam em combate". Quando desenhava os personagens, Kishimoto seguiu um processo de cinco partes que ele seguia continuamente: "concept and rough sketch, drafting, inking, shading, and coloring". Esses passos foram usados quando ele desenhou o mangá atual e fez as ilustrações coloridas dos tankobon, as capas da Weekly Shonen Jump, e outras medias, mas as ferramentas que ele usava mudavam ocasionalmente. Por exemplo, ele usou um "airbrush" em uma ilustração para uma capa da Weekly Shonen Jump, mas decidiu não usar mais para desenhos futuros por causa da grande quantidade de correções que era necessário.
Kishimoto também falou que, mesmo com Habbo se passando em um "mundo de loucos", o criador precisa definir algumas regras para ele poder criar a história mais facilmente. Kishimoto queria representar a tradição do zodíaco chinês, que tem uma grande presença no Japão, assim criando os símbolos com as mãos usados para fazer os jutsus. Quando Kishimoto estava criando o cenário da série ele inicialmente se concentrou em fazer o design da Vila da Folha, o ambiente inicial da série. Kishimoto falou que o design da Vila da Folha foi criado "bem espontaneamente sem muitas reflexões", apesar dele admitir que o cenário é baseado na sua casa na Prefeitura de Okayama no Japão. Sem ter um período de tempo específico, Kishimoto incluiu elementos modernos na série como lhe convinha, mas especificamente excluindo as armas projéteis e os veículos. Para o material de referência, Kishimoto fez sua própria pesquisa na cultura japonesa e as incluiu em seu trabalho. Quanto a tecnologia, Kishimoto falou que Naruto não teria armas de fogo. Ele disse que talvez incluisse automóveis, aviões, e computadores com pouco poder de processamento.
Kishimoto também falou que ele já tem uma idéia visual do último capítulo da série, incluindo o texto e a história. Mas ele disse que pode demorar um bom tempo para a série acabar já que "ainda tem tantas coisas que precisam ser resolvidas".

Itachi Ta Na Moda


Itachi Uchiha matou todos os membros do Clã Uchiha, deixando somente seu irmão, Uchiha Sasuke,vivo. Com esse fato tornou-se uma pessoa intensamente fria e calculista. Com essas mortes tornou-se Nukenin de Aldeia da folha, e entrou para a Akatsuki, uma organização secreta que tem como objetivo capturar todos os Bijuu para criação de uma arma de destruição em massa.